Spoken language consists of a linear sequence of units, from which the existence of particular underlying hierarchical processing mechanisms is inferred. Uddén et al. use graph theory to provide a framework for describing the possible structural relationships that may underlie a linear output sequence. Being more explicit in defining different structures can help identifying and testing for such structures in AGL experiments, as well as help showing how behavioral and neuroimaging data reveals signatures of hierarchical processing in humans.

In this commentary, we support a complex, mosaic, and multimodal approach to the evolution of intelligence. Using the arcuate fasciculus as an example of discontinuity in the evolution of neurobiological architectures, we argue that the strict dichotomy of modules versus G, adopted by Burkart et al. in the target article, is insufficient to interpret the available statistical and experimental evidence.

While we cannot directly measure the psychological preferences of individuals, and the moral, emotional, and cognitive tendencies of people from the past, we can use cultural artifacts as a window to the zeitgeist of societies in particular historical periods. At present, an increasing number of digitized texts spanning several centuries is available for a computerized analysis. In addition, developments form historical economics have enabled increasingly precise estimations of sociodemographic realities from the past. Crossing these datasets offer a powerful tool to (...) test how the environment changes psychology and vice versa. However, designing the appropriate proxies of relevant psychological constructs is not trivial. The gold standard to measure psychological constructs in modern texts – Linguistic Inquiry and Word Count – has been validated by psychometric experimentation with modern participants. However, as a tool to investigate the psychology of the past, the LIWC is limited in two main aspects: it does not cover the entire range of relevant psychological dimensions and the meaning, spelling, and pragmatic use of certain words depend on the historical period from which the fiction work is sampled. These LIWC limitations make the design of custom tools inevitable. However, without psychometric validation, there is uncertainty regarding what exactly is being measured. To overcome these pitfalls, we suggest several internal and external validation procedures, to be conducted prior to diachronic analyses. First, the semantic adequacy of search terms in bags-of-words approaches should be verified by training semantic vector spaces with the historical text corpus using tools like word2vec. Second, we propose factor analyses to evaluate the internal consistency between distinct bag-of-words proxying the same underlying psychological construct. Third, these proxies can be externally validated using prior knowledge on the differences between genres or other literary dimensions. Finally, while LIWC is limited in the analysis of historical documents, it can be used as a sanity check for external validation of custom measures. This procedure allows a robust estimation of psychological constructs and how they change throughout history. Together with historical economics, it also increases our power in testing the relationship between environmental change and the expression of psychological traits from the past. (shrink)

Spoken language consists of a linear sequence of units, from which the existence of particular underlying hierarchical processing mechanisms is inferred. Uddén et al. use graph theory to provide a framework for describing the possible structural relationships that may underlie a linear output sequence. Being more explicit in defining different structures can help identifying and testing for such structures in AGL experiments, as well as help showing how behavioral and neuroimaging data reveals signatures of hierarchical processing in humans.

This paper deals with the questions of emergence and complex (mental and social) systems and with downward determination from the viewpoint of perspectival realism. These are issues concerning the foundations of the human sciences, generally speaking, and particularly psychology and sociology. A criterion is put forward, which distinguish metaphysicalfrom ontological (conceptual) problems, and the notions of complex, hierarchic system and causation that would be suitable for those that defend emergence and perspectivist foundations of the human sciences are discussed. Este artigo (...) trata das questões da emergência de sistemas complexos (mentais e sociais) e da determinação descendente do ponto de vista do realismo perspectivista. Essas são questões sobre os fundamentos das ciências humanas em geral e, em particular, da psicologia e da sociologia. É proposto um critério para distinguir problemas metafísicos de problemas ontológicos (ou conceituais), e são discutidas as noções de sistema complexo hierárquico e de causação que seriam adequadas para uma fundamentação emergentista e perspectivista das ciências humanas. (shrink)

O presente artigo busca analisar e compreender o legado deixado por uma das correntes políticas e intelectuais mais influentes do século 20, o marxismo. Em meio a um contexto histórico de crise do capitalismo, e do marxismo, tendo este perdido influência enquanto orientação política nos partidos e movimentos políticos contemporâneos, bem como nas ciências humanas e sociais, principalmente, buscamos reconstruir alguns aspectos que permitem compreender algumas particularidades e limites dessa corrente no século passado. Ainda, em meio a compreensão do desenvolvimento (...) do marxismo no século 20, também buscamos contribuir para deixar claro, em que medida, o pensamento de Marx ainda pode servir para contribuir para a compreensão crítica da sociedade moderna e suas lutas por emancipação. (shrink)

Nosso artigo visa um estudo sobre os cadernos intitulados como “Manuscritos econômico-filosóficos” de Karl Marx, do ano de 1844, tendo em vista a posição privilegiada que o texto ocupa no desenvolvimento do pensamento do autor. Do mesmo modo, os manuscritos guardam os primeiros estudos teóricos da economia política de um jovem Marx e seu pensamento precoce – anterior àquele de “O capital” –, ao mesmo tempo que também representou o aprimoramento das “armas da crítica” pela “crítica das armas” contra os (...) jovens hegelianos do grupo de Berlim (principalmente Bauer e Stirner) e o pensamento e herança deixada por Hegel. Tais estudos possivelmente também foram importantes para a edificação da amizade que ele também começaria poucos meses após os manuscritos serem “concluídos” – conclusão que só seria realizada com a publicação mas que nunca ocorreu durante a vida de Karl Marx, senão, ocorreria apenas em 1932 (integralmente) com a redescoberta dos mesmos alguns anos antes com o impulso da revolução bolchevique na Rússia. Por fim, buscaremos apontar em que medida as concepções e o pensamento do jovem autor se conservam ou se transformam – parcial ou completamente – nos anos imediatamente posteriores. (shrink)

O presente artigo visa tratar do “novo materialismo” na filosofia de Karl Marx após 1845, com a produção das chamadas _Teses ad Feuerbach_. Nesse sentido, buscaremos expor essa nova concepção filosófica através da reformulação da relação sujeito-objeto levada a cabo por Marx, que levou o autor a uma noção crítica de ciência, distinta daquela que vigorava no pensamento europeu e posteriormente caracterizada como tradicional, bem como da crítica da metafísica da economia política. A partir dessas críticas, a concepção marxiana se (...) apresenta como uma continuação da chamada _deutsch Wissenschaft_, uma ciência filosófica, influenciada desde Hegel, que agora coloca o modo de produção capitalista como objeto crítico que constitui uma essência histórica específica e que deve ser conhecida enquanto tomada de consciência de si e por si apontando para a necessidade de rompimento com uma atividade científica instrumentalizada pelas necessidades do desenvolvimento das relações de produção e da valorização da riqueza capitalistas. Nesse sentido, a filosofia marxiana, tendo a negatividade como motor da razão, fundamenta uma teoria crítica e revolucionária da sociedade capitalista e reivindica uma práxis emancipadora e emancipada dos interesses e finalidades da produção capitalista estrita. (shrink)

A articulação entre psicanálise e hermenêutica não é algo de incomum no pensamento dos últimos anos, em especial a partir da segunda metade do século vinte. Ocorre, todavia, que essa articulação muito raramente é postulada como constitutiva ou intrínseca, se tomarmos em consideração os pressupostos da psicanálise freudiana comparativamente à filosofia da hermenêutica filosófica de Hans-Georg Gadamer. O presente artigo tem por objetivo pavimentar essa clareira comum entre ambos, tomando como base a interpretação na especificidade da clínica do inconsciente e (...) do compreender gadameriano. (shrink)

O presente texto narra uma experiência de formação de alfabetizadores de jovens e adultos: uma alfabetização filosófica de 40 horas com 300 alfabetizadores em julho de 2022, como primeira etapa do Programa “Supera RN” em Pau dos Ferros, dentro da Política de Superação do Analfabetismo do Estado do Rio Grande do Norte (RN). O texto tematiza em que sentido a experiência de Alfabetização filosófica se inspira e ao mesmo tempo se diferencia do curso de Alfabetização oferecido por Paulo Freire em (...) Angicos em 1963. Inspirado na curiosidade e no compromisso de Paulo Freire com os esfarrapados do mundo, o conceito “alfabetização filosófica” propõe uma formação experiencial sustentada nas seguintes disposições: escutar atentamente o mundo humano e não humano que nos rodeia; pensar juntos com cuidado e calma; relacionarmo-nos cooperativa e não competitivamente com as ideias das outras pessoas; perguntarmo-nos, colocando em questão, nossa vida e a maneira como nos relacionamos com ela, num tempo especial, singular, suspendido; conversar como iguais na busca de enfrentar as exigências de nossa comunidade; inventar novas formas de estar com outras e outros. O texto apresenta como essas disposições foram pensadas e praticadas durante a alfabetização filosófica em Pau dos Ferros, RN, através de cinco princípios (perguntar; escutar; tempo de infância; igualdade; pensar juntos) e lança algumas perguntas sobre possíveis desdobramentos da alfabetização filosófica no campo de formação de professores. (shrink)

O presente texto narra uma experiência de formação de alfabetizadores de jovens e adultos: uma alfabetização filosófica de 40 horas com 300 alfabetizadores em julho de 2022, como primeira etapa do Programa “Supera RN” em Pau dos Ferros, dentro da Política de Superação do Analfabetismo do Estado do Rio Grande do Norte (RN). O texto tematiza em que sentido a experiência de Alfabetização filosófica se inspira e ao mesmo tempo se diferencia do curso de Alfabetização oferecido por Paulo Freire em (...) Angicos em 1963. Inspirado na curiosidade e no compromisso de Paulo Freire com os esfarrapados do mundo, o conceito “alfabetização filosófica” propõe uma formação experiencial sustentada nas seguintes disposições: escutar atentamente o mundo humano e não humano que nos rodeia; pensar juntos com cuidado e calma; relacionarmo-nos cooperativa e não competitivamente com as ideias das outras pessoas; perguntarmo-nos, colocando em questão, nossa vida e a maneira como nos relacionamos com ela, num tempo especial, singular, suspendido; conversar como iguais na busca de enfrentar as exigências de nossa comunidade; inventar novas formas de estar com outras e outros. O texto apresenta como essas disposições foram pensadas e praticadas durante a alfabetização filosófica em Pau dos Ferros, RN, através de cinco princípios (perguntar; escutar; tempo de infância; igualdade; pensar juntos) e lança algumas perguntas sobre possíveis desdobramentos da alfabetização filosófica no campo de formação de professores. (shrink)

Jeffery Aubin,Dianne Cole,Julio Cesar Dias Chaves,Jonathan von Kodar,Anne-France Morand,Timothy Pettipiece,Paul-Hubert Poirier,Martin Voyer,Eric Crégheur.

Este repertorio registra los artículos sobre Platón que se encuentran en la Hemeroteca de la Biblioteca Central de la Pontificia Universidad Católica del Perú. El listado abarca las publicaciones existentes hasta el primer semestre del año 2000.

The growth of urban violence in Brazil, as in other countries, has led citizens to demand more severe and punitive measures to solve the problem of juvenile crime. One motion submitted to the Brazilian parliament, for instance, proposes to reduce the age of penal majority from 18 to 16 years. Our hypothesis is that popular opinions about this proposal are largely constrained by construal levels and psychological distance. Accordingly, we expect that the knowledge and proximity to the circumstances associated with (...) juvenile transgression will influence opinions about the proposal. To test this hypothesis, we evaluated how opinion against or for the proposal can be explained by psychological distance and moral development theory. We studied two samples, composed of people who do not have a deep experience with the subject and workers from a juvenile justice court. After collecting socio-demographic information from the subjects and their answer to moral dilemmas, the data was subjected to a multivariate analysis by multimodal logistic regression for socio-demographic characteristics, Kohlberg moral stages, and opinion on the reduction of APM as dependent variables. Our findings suggest that 1) opinion about the APM depends on psychological distance and 2) socioeconomic variables may influence the average construal level of adolescent transgressors in the public’s perspective. (shrink)

Jeffery Aubin ,Marie Chantal ,Dianne Cole ,Julio Chaves ,Cathelyne Duchesne ,Christel Freu ,Steve Johnston ,Brice Jones ,Amaury Levillayer ,Stéphanie Machabée ,Paul-Hubert Poirier ,Philippe Therrien ,Jonathan von Kodar ,Martin Voyer ,Jennifer Wees ,Eric Crégheur.

The coronavirus disease pandemic fundamentally disrupted humans’ social life and behavior. Public health measures may have inadvertently impacted how people care for each other. This study investigated prosocial behavior, its association well-being, and predictors of prosocial behavior during the first COVID-19 pandemic lockdown and sought to understand whether region-specific differences exist. Participants from eight regions clustering multiple countries around the world responded to a cross-sectional online-survey investigating the psychological consequences of the first upsurge of lockdowns in spring 2020. Prosocial behavior (...) was reported to occur frequently. Multiple regression analyses showed that prosocial behavior was associated with better well-being consistently across regions. With regard to predictors of prosocial behavior, high levels of perceived social support were most strongly associated with prosocial behavior, followed by high levels of perceived stress, positive affect and psychological flexibility. Sociodemographic and psychosocial predictors of prosocial behavior were similar across regions. (shrink)

Descripción y análisis crítico de las características principales del hombre postmoderno según Zygmunt Bauman. En particular, se exploran los elementos que, a la luz del pensamiento de este ensayista, sociólogo, y filósofo polaco, lo caracterizan; con ello se muestran también los supuestos filosóficos básicos a partir de los cuales lo comprende y, por ende, la necesaria relación que, en orden a lo anterior, tiene dicha noción antropológica con la realidad social. Desde esta perspectiva se analiza, además, la sociedad posmoderna entendida (...) como una sociedad líquida, esto es, un concepto que muestra cómo la sociedad actual si bien avanza cada día hacia la globalización, las innovaciones tecnológicas, el desarrollo de nuevos modelos económicos y nuevas formas de relacionarse a nivel personal y social, en ella, no obstante, terminan debilitándose y transformándose los sólidos paradigmas y modelos tradicionales de la sociedad moderna, y en donde el hombre -a su entender- termina convirtiéndose así en víctima de sus propias decisiones, angustias, y miedos, que esta misma sociedad le presenta. (shrink)

ResumoEm que medida a proposta de uma nova ética para a civilização tecnológica, elaborada por Hans Jonas, possuiria o condão de convocar os cientistas para o efetivo exercício de sua responsabilidade perante à natureza ameaçada? O esclarecimento, que sua obra pretende levar a termo a respeito dos crescentes perigos associados ao progresso técnico-científico, não procura fundamentalmente refrear, em caráter emergencial, a cega compulsão de aplicação tecnológica, com os perversos efeitos associados à tecnolo gização e à mercantilização da ciência em nossos (...) dias? Com efeito, sua crítica da ideologia legitimadora do progresso tecnocientífico procura, em última instância, debelar o processo compulsivo de aplicações tecnológicas, considerado perverso em si mesmo, não se permitindo considerar de que outra forma o progresso tecnocientífico poderia vir a desenvolver-se, de modo a tornar-se efetivamente capaz de atender valores humanos, sociais e ambientais. A partir da explicitação dos impasses a que conduz a proposta de Jonas, respaldamo-nos nos estudos de Hugh Lacey para apresentar uma forma alternativa de estru turação das atividades científicas. Visando suplantar esses impasses, procuramos investigar em que medida o desejável acolhimento de valores morais, sociais e ambientais, por parte das práticas científicas e tecnológicas vigentes, poderia estar conjugado com uma experiência propriamente estética capaz de propiciar a abertura à alteridade e o acolhimento de valores alheios. A investigação do concurso de uma experiência deste teor é realizada à luz de motivos de pensamento presentes nas obras de Theodor Adorno e Herbert Marcuse.To what extent does the proposed new ethics for technological civilization, developed by Hans Jonas, have the power to convene scientists for the effective exercise of their responsibility to nature that is under threat? Does not the clarification, which his work is intended to further about the growing dangers associated with technical and scientific progress, seek basically to restrain, as a matter of emergency, the blind technological compulsion that leads to the perverse effects associated with technologizing and commercializing science today? Indeed, his critique of the legitimating ideology of techno-scientific progress ultimately intends to overcome the compulsive process of technological application, considered perverse in itself, that does not allow that other forms of techno-scientific progress could be developed that would become able to attend effectively to human, social and environmental values. Starting from the explanation of the impasses to which Jonas' proposal leads, we based ourselves on studies of Hugh Lacey in order to present an alternative way of structuring scientific activities. Aiming to overcome these impas ses, we investigate to what extent the desired attention to moral, social and environmental values by current scientific and technological practices could be connected to an aesthetic experience that is able to provide openness to otherness and the reception of foreign values. Investigating the contribution of an experience of this kind is conducted in the light of thought motifs of Theodor Adorno and Herbert Marcuse. (shrink)

Este artigo tem o objetivo de articular a crítica feita por Peter Sloterdijk em Esferas I, de 1998, à insuficiência da tematização do problema da espacialidade em Ser e tempo, obra de Martin Heidegger publicada em 1927, explicitando a solução que Sloterdijk oferece ao recuperar aquilo que, para ele, estava prenhe na obra heideggeriana, isto é, o desenvolvimento apropriado da questão da espacialidade. Nos reportamos primeiramente aos parágrafos em que Heidegger disserta sobre a espacialidade em Ser e tempo para servir (...) de base à crítica que Sloterdijk constrói em Esferas I. Em seguida, recuperamos certa influência teórica que Heidegger sofreu do biólogo estoniano Jakob von Uexküll e do teórico da história Wilhelm Dilthey sobre as noções de vida e mundo ambiente, junto à exposição do conceito de vida fática em Ontologia: Hermenêutica da facticidade. Por fim, a partir da relação entre vida e existência, nos voltamos à obra de Sloterdijk para compreender o que está implicado no conceito de “esfera”, via aberta, segundo Sloterdijk, a partir da rearticulação dos problemas da vida e da espacialidade nos escritos de juventude de Heidegger. (shrink)

resumo: Pretende-se discutir a relação entre arte, filosofia, poesia e técnica na construção de uma “história do ser”, tal como esta progressivamente se constrói na obra de Martin Heidegger, sobretudo em seus escritos a partir de meados da década de 1930. abstract: The aim of this work is to discuss the relationship between art, philosophy, poetry and technique in the so-called “history of being”, as the latter is gradually built in the work of Martin Heidegger, particularly in his writings since (...) the mid-1930s. (shrink)

El pensamiento de Santo Tomás ha encontrado actualidad tanto en la filosofía como en la teología. Lo ha hecho porque ambas disciplinas se han tornado hermenéuticas, sin dejar de lado la ontología. Es que en las dos se hace mucho uso de la interpretación, ya que versan sobre textos, tanto de filósofos como de la Sagrada Escritura. Se tratará aquí lo que puede ser una aplicación del tomismo a la filosofía del lenguaje desde la óptica de la hermenéutica. Con ello (...) se beneficiará a la filosofía en general, la de nuestra época. Eso mostrará la actualidad y la vigencia del tomismo hoy en día. (shrink)

Resumo: Martin Heidegger desenvolveu uma análise da metafísica e da tecnologia que questionava radicalmente seus pressupostos ontológicos. Contudo, para Peter Sloterdijk, autor de uma revisão do motivo da clareira heideggeriana intitulada Domesticação do ser: clarificando a clareira, Heidegger padece daquilo mesmo que ele critica: uma pendência para a ontologia clássica que, desde pelo menos Platão e Aristóteles, separa o ser e o nada, basila o princípio de bivalência na lógica, excluindo qualquer terceira possibilidade, e permite os dualismos constitutivos da metafísica. (...) Seguindo o antropólogo Bruno Latour, o qual evidenciara que “modernidade” não é senão uma crença na cisão entre os polos de forma e matéria, sujeito e objeto, natureza e cultura, também Sloterdijk vai atribuir a Heidegger a pendência à ontologia clássica, elevada ao nível da cisão entre o ôntico e o ontológico. Diante disso, o que sugere Sloterdijk? Uma alternativa à ontologia clássica na cibernética de Wiener e Günther, reatando os laços, desfeitos por Heidegger, entre ontologia e antropologia. Este trabalho tem por intenção articular a crítica de Sloterdijk, a investigação de Latour e a revisão ontológicológica de Günther, a fim de assentar bases para compreensão do projeto sloterdijkiano de se pensar a antropologia a partir de pressupostos cibernéticos.: Martin Heidegger developed an analysis of metaphysics and technology that questioned its ontological presupositions. However, Peter Sloterdijk, author of a revision of the Heideggerian clearing, under the title of Domestication of being: clarifying the clearing, argues that Heidegger suffers from the same illness he criticizes: an abeyance relative to classical ontology, which, after Plato and Aristotle, separated Being and Nothingness, grounded the logical bivalence, excluding any third possibility, and allowing for the metaphysical dualisms. Following the anthropologist Bruno Latour, who has showed that “Modernity” is a belief in the split between the poles of form and matter, of subject and object, of nature and culture, Sloterdijk also assigns to Heidegger the dependence on classical ontology on the level of the split between ontological and ontic. In this respect, what does Sloterdijk suggest? An alternative to classical ontology in the cybernetics of Wiener and Günther, in order to reattach the links broken by Heidegger between ontology and anthropology. This work aims to articulate Sloterdijk’s critique, Latour’s enquiry and Günther’s ontological-logical revision, in order to open field for an understanding on the Sloterdijkian project of thinking anthropology from cybernetical hypotheses. (shrink)

Com passar do século XX, o conceito de humanismo perdeu forças em virtude das diversas calamidades que evidenciaram seus paradoxos. Diante disso, um ano após o fim da Segunda Guerra Mundial, Martin Heidegger respondeu uma carta do teórico Jean Beaufret a respeito da necessidade de se manter ou não o termo “humanismo”. Em 1999, Peter Sloterdijk pronunciou uma conferência que consistia em uma resposta à carta de Heidegger sobre o humanismo. Ambos se amparam nos paradoxos que subjazem o conceito, mas (...) suas teses tem implicações diversas. Considerando tal divergência, este artigo tem por objetivo articular as duas respostas, inserindo-as em seus contextos e evidenciando em que pontos elas se confrontam e quais posturas elas implicam. Para isso, nos é necessário primeiro a colocação do texto de Heidegger em seu contexto e, posteriormente, a abordagem da conferência de Sloterdijk, parte em que se evidenciará o aporte crítico desse último frente a algumas das principais teses heideggerianas, como a recusa à noção de pastoreio e a necessidade de se abordar o problema ontológico do humano a partir da perspectiva antropológica da domesticação do homem pelo homem. (shrink)

Este artigo analisa o pensamento, a metodologia e a literatura de Mário de Andrade, estabelecendo relações com elementos, tais como, as observações de campo, os estudos culturais e o processo de escrita da pesquisa dele sobre manifestações populares, realizada entre as décadas de 1920 e 1940. São examinados alguns textos desse autor que evidenciam essas hipóteses, destacando o manuscrito como fonte documental.

Neste artigo encontra-se resumido e comentado o método de estudo da história das ideias desenvolvido por José Esteves Pereira. Mostra-se o diálogo que ele estabeleceu com nomes importantes da cultura portuguesa, como Silva Dias, Miranda Barbosa, Joaquim de Carvalho, e anglo-americana, resumida na leitura crítica e interpretação do livro The History of Ideas. An introduction to Method. Também se comenta o afastamento da chamada Nouvelle Histoire e a proximidade do método desenvolvido com aspectos da filosofia culturalista brasileira e da (...) segunda etapa do pensamento orteguiano sistematizado na tese da razão vital. Finalmente se considera a contribuição de Esteves Pereira nos estudos que fez da história das ideias em Portugal e no Brasil, destacando sua contribuição nos colóquios Antero de Quental e Tobias Barreto nas quase três décadas em que se estende esse trabalho. (shrink)

El objetivo de este artículo es presentar una propuesta para desbloquear el impasse en el que parece estar estancada la discusión filosófica hoy en día. Se observa, por una parte, la cerrazón de los positivismos o cientificismos; y, por otra, la excesiva apertura de los relativismos posmodernos. Al parecer, se trata de una lucha entre el univocismo de los primeros y el equivocismo de los segundos. En vista de ello, se busca una salida intermedia, a la noción de analogía, y (...) se trata de delinear un hermenéutica analógica, que esta siendo desarrollada por el autor y un grupo de investigadores. Esa hermenéutica está altamente interesada en la interpretación de los símbolos, ya que es en ellos donde más se encuntra lo más característico de las culturas, y al mismo tiempo es donde más se exhibe esa lucha entre los que quieren interpretar unívocamente al símbolo, reduciendolo forzadamente a algún tipo de ciencia, y los que renuncian a interpretarlo y solo quieren vivirlo, encerrados en un equivocismo que lleva, en el mejor de los casos, a la teología negativa, y en el peor al mutismo. (shrink)

This paper describes how some aspects of Martin Heidegger’s philosophy resonate strongly with an engineering outlook. He argued that practice was more “primordial” than theory, though preserving an important role for theoretical understanding as well, thus speaking to the gap between engineering education (highly theoretical) and engineering practice (mostly empirical). He also underlined the reality of “average” practices into which we are socialized, though affirming the potential for original work and action too, thus providing the grounds for self-actualization whether within (...) the routine or in transcending it. His notion of “thrownness” emphasizes the importance of context, with which engineers are constantly engaged. While all this relates to the idea of our “being”, Heidegger also dealt with the influence of time on our practices. Future death could be seen as spurring innovation, cultural history as a source for critiquing current practice and the present “situation” as the immediate context for corrective action. His major book is appropriately called “Being and Time”.1. (shrink)

This book highlights the unique need for philosophy among engineers, which stems from issues regarding their knowledge, role or being and influence. It discusses practice, context, ethics, models and failure as key aspects of engineering, and provides an easy but essential introduction to philosophy for engineers by presenting four key philosophers and linking them to these aspects: Karl Popper, Thomas Kuhn, Michael Polanyi and Martin Heidegger. Popper, Kuhn and Polanyi are philosophers of science who have challenged the view that science (...) is a ‘cool, detached’ discipline, since it also depends on human imagination, consensus and judgment plus artistry ; factors that are central to engineering. Heidegger critiqued technology on the one hand, but also stressed the importance of ‘doing’ over ‘knowing,’ thus ‘authenticating’ the highly pragmatic engineering profession. Science is the ‘core’ component of engineering, which is overlaid by a variety of heuristics. Practice-based knowledge can be formalized, with artificial intelligence offering a valuable tool for engineering, just as mathematics has done for science. The book also examines systems thinking in engineering. Featuring numerous diagrams, tables and examples throughout, the book is easily accessible to engineers. (shrink)

En medio del constante replanteo que la filosofía y las ciencias humanas en general han venido haciendo de nociones básicas como la de 'existencia', un horizonte de planteo intercultural permitirá acoger mejor las demandas de las sociedades contemporáneas cruzadas por diferentes centros histórico-culturales y por el fenómeno común de los movimientos sociales exigiendo cada uno reconocimiento de sus propios derechos. Se concibe tal planteo como una 'odisea de la libertad', ya que intenta perseguir el difícil camino de la libertad -en (...) tanto poder ser- hacia la realización de sí mismo, en relación al reconocimiento de sí y de los otros, en el ámbito comunitario y político. Sin olvidar la buena relación con la naturaleza y el cosmos y con lo que trasciende a cada realidad, en tanto abrigo de infinitud en el ámbito artístico y religioso. Se advierte entonces que el camino a la libertad atraviesa todo tipo de dificultades. Amid the constant reconsideration of basic notions such as "existence" by philosophy and human sciences, an intercultural proposal will give a better response to the demands of contemporary societies, which are crossed by different historical-cultural centers and by the common phenomenon of social movements claiming for their own rights. Such proposal is conceived as "an odyssey of freedom", since it pursues the hard path of freedom-as possibility to be-towards his own realization and regarding his own and others' acknowledgement in the community and political sphere, not forgetting the good relationship with nature and the cosmos and with what transcends each reality, as a shelter of infinity in the artistic and religious field. It is then noticed that the path to freedom undergoes all kinds of difficulties. (shrink)

Como dice en la presentación de esta obra el profesor Javier Sánchez Cañizares, director del Grupo Ciencia, Razón y Fe (CRYF) de la Universidad de Navarra, los autoreshan tomado sobre sí, cada uno, la plena responsabilidad respecto de las verdades en las que sostienen a diario sus vidas. Han aceptado el desafío de acoger valientemente el empeño de pensar los problemas actuales, de modo interdisciplinar, para intentar iluminar los retos que presenta la sociedad de nuestros días. Es por esto que (...) el profesor Sergio Sánchez-Migallón señala en el prólogo de este libro que Jorge Martín Montoya Camacho y José Manuel Giménez Amaya «se comprometen con sus páginas porque hablan de lo que nos pasa y de lo que nos espera, así como de lo que nosotros miramos o dejamos de ver. No se habla aquí solo de ideas, ni solo de diagnósticos de algo ajeno al investigador. Se tratan problemas de los que todos somos en alguna medida responsables: y los filósofos no menos que los científicos, ni los creyentes menos que los increyentes». (shrink)